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Só se ensina boas condutas a pessoas receptivas


Imagem: Lightspring/ Shutterstock

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Você já reparou que uma parcela das pessoas que convivemos, algumas vezes, apresentam desvios comportamentais?

Essas pessoas se acham no direito de invadir o espaço alheio, dando palpites, sugestões, quase sempre de forma invasiva?


Sem falar daqueles indivíduos que chamam a atenção de terceiros em público, os desrespeitando, apenas para que estes possam satisfazer um prazer mórbido mirado em seu egocentrismo?


Todos temos o direito de falar, mas quando violamos o espaço alheio, é chegada a hora de colocarmos o pé no freio e percebermos que poderíamos simplesmente estar vinculados a uma atuação leviana com o outro.


E para quem recebe tais sujestionamentos, isso tudo é muito chato.

Ficamos sem saber direito como proceder com tais indivíduos que, muitas vezes, estão bem próximos de nós.

Sabemos também que, por vezes, com algumas pessoas, precisamos ser cuidadosos com aquilo que falamos.


Então, é preciso percebermos se estamos rodeados das pessoas certas para nós, ou não.

Fazer uma limpeza energética, mandando para bem longe, tais arbitrariedades, é o mínimo que podemos fazer, quando o que se está em jogo é a nossa autoestima e o nosso bem-estar fundamentais.


Podemos ficar receosos, com preocupações bobas, de perder pessoas do nosso convívio.

No entanto, quando isso acontece, precisamos agir inteligentemente, e nos afastar de tais individualidades, para que possamos pensar melhor a respeito de tais condicionamentos, que terminariam por nos agredir de forma indecorosa.

A consideração que precisamos ter conosco, é a articulação necessária que devemos imputar aos nossos convívios relacionais.


Isto é, não faça para o outro, aquilo que você não gostaria que fizessem para si.

A regra é bastante simples, e precisamos simplesmente segui-la, se o que desejarmos seria um bom convívio com os demais.

Se violamos o nosso companheiro, por certo, como resposta, seremos violados também, quase sempre, na mesma medida.


Mas, ao contrário disso, se agirmos com cordialidade, tornando as relações dignas, atrairemos pra nós, relacionamentos mais felizes, ao logo de nossa existência.

Se persistirmos no erro, chegará o momento em que a vida, florida de bons ensinamentos, nos mostrará de forma tempestuosa, como devemos nos comportar quando estivermos convivendo dentro de uma sociedade...


Para que, ao invés de sermos tolerados e engolidos, sejamos aceitos de bom grado, é essencial que façamos uma checagem em nosso HD interno, ao observarmos os nossos comportamentos de forma seguramente criteriosa.

Olharmos para o lado e enxergarmos um espelho, refletindo o que de melhor trazemos dentro de nós, é o que todos nós deveríamos estar incumbidos de salientar em todas as nossas formas inconfundíveis de ser.


Podemos facilmente trocar o escuro pelo claro, as armadilhas pela simplicidade, bem como, a ignorância, pela lucidez.

Sendo assim, seremos não só pessoas melhores, assim como atrairemos para nós, possíveis amabilidades, que nos permitirão um bom convívio entre os iguais.

Seremos então, sempre a pauta certa, quando o que se almeja de verdade, é amar para sermos amados.


Quando esse dia finalmente chegar, estaremos distantes então, de agredirmos covardemente o nosso semelhante.


Passaremos a nos respeitar e agir com cordialidade para que nada destrua a nossa capacidade de termos um bom relacionamento com uma boa parcela de indivíduos.

Estaremos e seremos cada vez mais aptos para um bom convívio relacional, onde passaremos a ser soma, em troca de uma infeliz e inadequada subtração.

Por Thiana Furtado


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